terça-feira, novembro 27, 2007
sábado, novembro 24, 2007
O teu amor é uma mentira
Que a minha vaidade quer
E o meu, poesia de cego
Você não pode ver...
Não pode ver
Que no meu mundo
Um troço qualquer morreu
Num corte lento e profundo
Entre você e eu...
O nosso amor
A gente inventa
Prá se distrair
E quando acaba
A gente pensa
Que ele nunca existiu...
O nosso amor
A gente inventa
Inventa
O nosso amor
A gente inventa...
Te ver
Não é mais tão bacana
Quanto a semana passada
Você nem arrumou a cama
Parece que fugiu de casa...
Mas ficou tudo fora de lugar
Café sem açucar, dança sem par
Você podia ao menos me contar
Uma história romântica...
O nosso amor
A gente inventa
Prá se distrair
E quando acaba
A gente pensa
Que ele nunca existiu...
Mas ficou tudo fora de lugar
Café sem açucar, dança sem par
Você podia ao menos me contar
Uma história romântica...
O nosso amor
A gente inventa
Prá se distrair
E quando acaba
A gente pensa
Que ele nunca existiu...
O nosso amor
A gente inventa
Inventa
O nosso amor
A gente inventa...
Que a minha vaidade quer
E o meu, poesia de cego
Você não pode ver...
Não pode ver
Que no meu mundo
Um troço qualquer morreu
Num corte lento e profundo
Entre você e eu...
O nosso amor
A gente inventa
Prá se distrair
E quando acaba
A gente pensa
Que ele nunca existiu...
O nosso amor
A gente inventa
Inventa
O nosso amor
A gente inventa...
Te ver
Não é mais tão bacana
Quanto a semana passada
Você nem arrumou a cama
Parece que fugiu de casa...
Mas ficou tudo fora de lugar
Café sem açucar, dança sem par
Você podia ao menos me contar
Uma história romântica...
O nosso amor
A gente inventa
Prá se distrair
E quando acaba
A gente pensa
Que ele nunca existiu...
Mas ficou tudo fora de lugar
Café sem açucar, dança sem par
Você podia ao menos me contar
Uma história romântica...
O nosso amor
A gente inventa
Prá se distrair
E quando acaba
A gente pensa
Que ele nunca existiu...
O nosso amor
A gente inventa
Inventa
O nosso amor
A gente inventa...
by Cazuza / Rogério Meanda / João Rebouças
segunda-feira, novembro 19, 2007
Para quê?
Vivo para quem não me vê. Sorrio para quem não quer saber. Desculpo-me para quem não me perdoa. Escrevo para quem não lê. Espero por quem não vem. Quero, mas querer não basta. Deixei de lutar porque deixei de vencer. Deixei de vencer porque deixei de lutar. Caí e não me soube levantar. Sento-me e não sei o que faço aqui.
Para quê?
Para sofrer sem ti? Para te ver partir? Para te ver a seres feliz sem mim?
Para quê?
Morro aqui. Morro agora. Morro para sempre.
Para quê?
Para sofrer sem ti? Para te ver partir? Para te ver a seres feliz sem mim?
Para quê?
Morro aqui. Morro agora. Morro para sempre.
domingo, novembro 11, 2007
terça-feira, novembro 06, 2007
domingo, novembro 04, 2007
Desculpa: a imperfeição do meu ser;
o vazio do meu olhar;
o meu choro calado;
o toque da minha mão;
o bater do meu coração;
a saudade do que não existe;
o mal que eu te faço;
o mal que tu me fazes;
o bem que é;
o bem que era;
o mau de nós;
o que não consigo evitar;
a impaciência;
a demora;
a insanidade;
a crueldade;
a racionalidade;
os erros!
Acima de tudo, desculpa-me por ter nascido. Viste em mim o que eu vi em ti, mas deixaste de querer ver-me. Desculpa por ser feliz. Desculpa por ser infeliz. Desculpa.
Desculpa por te ter magoado. Desculpa por ter esperado. Desculpa.
Desculpa-me, por cada vez que a minha existência colidir com a tua como se fossem uma só. Desculpa-me pelo beijo, pelo abraço... Desculpa-me pelas palavras ou pela sua ausência. Desculpa-me por não ser perfeita, mas só é perfeito quem já não existe!
o vazio do meu olhar;
o meu choro calado;
o toque da minha mão;
o bater do meu coração;
a saudade do que não existe;
o mal que eu te faço;
o mal que tu me fazes;
o bem que é;
o bem que era;
o mau de nós;
o que não consigo evitar;
a impaciência;
a demora;
a insanidade;
a crueldade;
a racionalidade;
os erros!
Acima de tudo, desculpa-me por ter nascido. Viste em mim o que eu vi em ti, mas deixaste de querer ver-me. Desculpa por ser feliz. Desculpa por ser infeliz. Desculpa.
Desculpa por te ter magoado. Desculpa por ter esperado. Desculpa.
Desculpa-me, por cada vez que a minha existência colidir com a tua como se fossem uma só. Desculpa-me pelo beijo, pelo abraço... Desculpa-me pelas palavras ou pela sua ausência. Desculpa-me por não ser perfeita, mas só é perfeito quem já não existe!
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